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sábado, 17 de outubro de 2015

Filhos obedientes, o que mais posso querer?



- Um dia, quando resolvi dar uma olhada nas partes do meu guarda-roupa que estavam desmontadas atrás do guarda roupas  dos meninos, levei um susto, a agua do banheiro que estava escorrendo por baixo da parede,  umedeceu o madeiramento danificando a parte de cima e a de baixo, tive vontade de chorar. Antes de nos mudarmos para lá, tínhamos acabado de comprar o guarda-roupa, aí que raiva.
- Por uns dias, comecei a sentir um cheiro horrível de bicho morto dentro de casa, Vicente e Lucas olharam até em cima do telhado, mas não acharam nada. Eram dois sapos mortos dentro do cano. O cheiro vinha pelo ralo do banheiro. Por não haver rede de esgoto, a agua do banheiro escorria direto para a rua e foi por lá que les entraram. Vicente colocou uma telinha de arame na saída do cano, para não acontecer mais isso.
- Nossos meninos e os amigos: André e Bruno, começaram a amadurecer uma ideia de formar uma banda.
- Dia 29 de Abril, aniversario do nosso filho Lucas, nasceu a Rafaela Cristina Fonseca Gonzales, filhinha do Vando e Sandra.
- Dia 10 de maio, no dia do aniversario do Mateus, os amigos dele vieram acorda-lo, tiraram ele da cama, levaram pro meio da rua e jogaram ovo e farinha nele. Percebi que ele ficou muito puto da vida com aquilo. Sentado no chão, depois do ocorrido, parecia desolado.
- De nos ele quis ganhar um skate. E mesmo Cosmorama sendo uma cidade quase que toda plana, ele começou a fazer suas manobras. Costumava ir na rua do cemitério, que era onde tinha um pouco de declive.
- Dia 15 de maio Tereza e eu estávamos passando nas casas do Bairro da Estação, para levar uma benção, quando o casal: Joãozinho e Delurdes, passaram por nós.




 Eles estavam coletando doações para o churrasco do nosso circulo de casais do ECC, do qual Vicente e eu faziamos parte. Falei que fossem lá em casa e pedissem para meus filhos, uma lata de leite condensado, que eu tinha mandado pegar. Eles foram, mais meus filhos não entregaram. Quando cheguei em casa e  perguntei se eles haviam entregado, eles disseram que não. Disseram que como não sabiam se era verdade, não entregaram. Afinal eu tinha orientado os dois, a nunca entregar nada pra ninguém, que batesse em casa e dissesse que eu, ou o pai deles havia mandado entregar. Gostei de ver, agiram corretamente, isso me fez sentir orgulho da obediência deles.

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