| Com minha vizinha Adelita. |
Seguir em frente
Vou seguir em frente
Vou tentar mais uma vez
Nada foi em vão
Perder você foi solução
Já dei liberdade
Pro meu coração voar
E de novo a luta
E outra vez se apaixonar
Fui abandonado
Muito mais que uma vez
Estou calejado
Acho que me acostumei
Todo desprezado
Sempre aprendi uma lição
Sou especialista
Em viver na solidão
Amanhã
Semana que vem
Ou mês que vem,quem sabe?
Me encontrar
Eu vou encontrar
Um amor de verdade
Um alguém
Que queira alguém
Desse meu jeito assim
Que vai me dar valor
(que vai me dar valor)
Que vai gostar de mim.
Amanhã
Semana que vem
Ou mês que vem,quem sabe?
Vou ganhar
O meu pedacinho de felicidade
Um alguém
Que queira alguém
Desse meu jeito assim
Que vai me adorar
(que vai me adorar)
Que vai me dar amor
Que vai cuidar de mim.
Fui abandonado
Muito mais que uma vez
Estou calejado
Acho que me acostumei
Todo desprezado
Sempre aprendi uma lição
Sou especialista
Em viver na solidão
Também eu sempre ouvia uma canção que vinha de longe do Bruno e Marrone.
Dormi na praça
Eu caminhei sozinho pela rua
Falei com as estrelas e com a lua
Deitei no banco da praça, tentando te esquecer
Adormeci e sonhei com você
No sonho, você veio provocante
Me deu um beijo doce e me abraçou
E bem na hora "h", no ponto alto do amor
Já era dia, o guarda me acordou
Seu guarda, eu não sou vagabundo
Eu não sou delinquente
Sou um cara carente
Eu dormi na praça pensando nela
Seu guarda, seja meu amigo
Me bata, me prenda
Faça tudo comigo
Mas não me deixe ficar sem ela
No sonho você veio provocante
Me deu um beijo doce e me abraçou
E bem na hora "h", no ponto alto do amor
Já era dia, o guarda me acordou
Seu guarda, eu não sou vagabundo
Eu não sou delinquente
Sou um cara carente
Eu dormi na praça pensando nela
Seu guarda, seja meu amigo
Me bata, me prenda
Faça tudo comigo
Mas não me deixe ficar sem ela
- Bruno e Marrone tinham vindo no rodeio de Cosmorama, no dia em que nós fomos pela primeira vez. Mas não sei o que deu no Vicente, simplesmente não quis ficar, assim que chegamos lá , fizemos meia volta e fomos embora. Até hoje não sei bem o motivo. Vicente disse que cantavam mal, imagina se cantassem bem. Alguém perto de casa, ouvia sempre bem alto, a música Dormi na praça. Tocou demais.
Bruno e Marrone
Naquela época as musicas: Vida vazia e Dormi na praça, faziam muito sucesso.
- No tempo em que o Lucas morou em Cosmorama, ele trabalhou em alguns lava-rápidos. Um dia, ele chegou em casa e disse: mãe arruma as minhas coisas que vou embora pra Goias, tentar a vida, vou com o Betão, o dono do lava-rápido. Quando ele chegou, já estava tudo pronto, era só partir. Eu não ia empatar a vida dele, vai que dá certo! Mas ele não foi, o cara era separado, mas tinha duas filhas e por isso acabou desistindo de ir para longe.
- Agora ele estava lá em SJC enfrentando as dificuldades de morar só, mas pelo menos o Vicente estava sempre lá na casa dele, assistindo TV com eles a noite e tentando ajudar no que podia. Também tinha os parentes e amigos, qualquer coisa que precisasse, por isso eu não ficava preocupada. Ele tinha conseguido trabalhar numa agencia de turismo e depois no Café Cancum como comprador.
- Infelizmente o Elianderson que estava cheio de boa vontade de se firmar, não pôde ficar, por insistencia de sua vó, voltou para Cosmorama. Ele estava de liberdade assistida e mesmo o Vicente se oferecendo para ser o responsável por ele, não deixaram, teve que ir para lá e não voltou mais. Tempos depois veio o Reginaldo morar com o Lucas. Ele também estava querendo uma oportunidade de melhorar de vida.
- Em Cosmorama eu me sentia muito só, a única pessoa que costumava me visitar era o primo Aureo, com quem eu tinha longas conversas sobre literatura. Ele assim como eu gostava muito de ler. Comecei a estudar por conta própria, sonhava em prestar vestibular. Me sentindo sem um braço, com o Vicente em SJC, eu não estava mais nem indo as missas, mas aceitei o convite de participar da Pastoral da Comunicação = PASCOM escrevia artigos para o Jornalzinho da Paróquia. Infelizmente publicavam sempre meus artigos com muitos erros.
- No tempo em que o Lucas morou em Cosmorama, ele trabalhou em alguns lava-rápidos. Um dia, ele chegou em casa e disse: mãe arruma as minhas coisas que vou embora pra Goias, tentar a vida, vou com o Betão, o dono do lava-rápido. Quando ele chegou, já estava tudo pronto, era só partir. Eu não ia empatar a vida dele, vai que dá certo! Mas ele não foi, o cara era separado, mas tinha duas filhas e por isso acabou desistindo de ir para longe.
- Agora ele estava lá em SJC enfrentando as dificuldades de morar só, mas pelo menos o Vicente estava sempre lá na casa dele, assistindo TV com eles a noite e tentando ajudar no que podia. Também tinha os parentes e amigos, qualquer coisa que precisasse, por isso eu não ficava preocupada. Ele tinha conseguido trabalhar numa agencia de turismo e depois no Café Cancum como comprador.
- Infelizmente o Elianderson que estava cheio de boa vontade de se firmar, não pôde ficar, por insistencia de sua vó, voltou para Cosmorama. Ele estava de liberdade assistida e mesmo o Vicente se oferecendo para ser o responsável por ele, não deixaram, teve que ir para lá e não voltou mais. Tempos depois veio o Reginaldo morar com o Lucas. Ele também estava querendo uma oportunidade de melhorar de vida.
- Em Cosmorama eu me sentia muito só, a única pessoa que costumava me visitar era o primo Aureo, com quem eu tinha longas conversas sobre literatura. Ele assim como eu gostava muito de ler. Comecei a estudar por conta própria, sonhava em prestar vestibular. Me sentindo sem um braço, com o Vicente em SJC, eu não estava mais nem indo as missas, mas aceitei o convite de participar da Pastoral da Comunicação = PASCOM escrevia artigos para o Jornalzinho da Paróquia. Infelizmente publicavam sempre meus artigos com muitos erros.
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| Com os membros da PASCOM da Paróquia Santo Antônio de Cosmorama e Bispo Don Orani Tempesta. |


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