- Ensinamos o Vando a rezar o terço e ele depois ensinou seu irmão Dilim. A Sandra mulher dele veio passar uma tarde comigo, enquanto eles trabalhavam. Lucas instalou um som no carro deles.
- O trabalho do Vicente além de dirigir o caminhão, levar a pionada e acompanhar a colheita das frutas, também era concertar a cerca, concertar a bomba d'água, aplicar veneno nas formigas que atacavam as plantações, passar veneno nas pragas, um verdadeiro faz tudo. No sítio, nos não pagávamos aluguel, agua, luz nem telefone e ainda tínhamos frutas e leite a vontade. Nossas compras nós fazíamos na venda do tio Elzo, ( irmão da minha sogra ), marcando numa cadernetinha e pagávamos por mês. Lá tinha praticamente tudo, só uma coisa ou outra é que era preciso comprar no super mercado ou ir para Votuporanga pra comprar. A cidade só tinha 7 mil habitantes e uma única praça, a da matriz, algumas lojas de roupas e na maioria bares, não haviam prédios ou semáforo. Quando morria alguém passava um carro anunciando numa caixa de som.
- As colheitas eram cada hora de uma fruta diferente, abacate, laranja, coco, uva, melancia, conforme a fruta da época, etc. Depois era carregar os caminhos e envia-las aos seus destinos.
- Para me distrair um pouco, me matriculei na Jbyte, uma escola de computação.
- Cinco meses morando em Cosmorama, e eu me sentia de coração apertado, era falta dos amigos, estava adorando o contato com a natureza e proximidade com Deus, mas me sentia de asas cortadas. Não estávamos mais pretendendo ir embora dali, embora eu pensasse que regredi mil anos. Escrevi algumas cartas para meus amigos e as vezes ligava e conversava com eles. Agora, o Mateus já estava enturmado, com um grupo de jovens, ali mesmo na Capela da estação. Mas no começo custou a fazer amigos, eu até andei me preocupando, cheguei achar que ele ia cair em depressão.
Ele até se candidatou a presidente do grêmio.
- O Vicente e os nossos filhos cortavam o cabelo no Cabral, era um salãozinho na rodoviária, ele só cortava de homens, mas pedi para cortar as pontinhas do meu também, gostei tanto que passei a cortar só com ele. Suas filhas eram amigas de nossos filhos.
Cabral e família.
- O trabalho do Vicente além de dirigir o caminhão, levar a pionada e acompanhar a colheita das frutas, também era concertar a cerca, concertar a bomba d'água, aplicar veneno nas formigas que atacavam as plantações, passar veneno nas pragas, um verdadeiro faz tudo. No sítio, nos não pagávamos aluguel, agua, luz nem telefone e ainda tínhamos frutas e leite a vontade. Nossas compras nós fazíamos na venda do tio Elzo, ( irmão da minha sogra ), marcando numa cadernetinha e pagávamos por mês. Lá tinha praticamente tudo, só uma coisa ou outra é que era preciso comprar no super mercado ou ir para Votuporanga pra comprar. A cidade só tinha 7 mil habitantes e uma única praça, a da matriz, algumas lojas de roupas e na maioria bares, não haviam prédios ou semáforo. Quando morria alguém passava um carro anunciando numa caixa de som.
- As colheitas eram cada hora de uma fruta diferente, abacate, laranja, coco, uva, melancia, conforme a fruta da época, etc. Depois era carregar os caminhos e envia-las aos seus destinos.
- Para me distrair um pouco, me matriculei na Jbyte, uma escola de computação.
- Cinco meses morando em Cosmorama, e eu me sentia de coração apertado, era falta dos amigos, estava adorando o contato com a natureza e proximidade com Deus, mas me sentia de asas cortadas. Não estávamos mais pretendendo ir embora dali, embora eu pensasse que regredi mil anos. Escrevi algumas cartas para meus amigos e as vezes ligava e conversava com eles. Agora, o Mateus já estava enturmado, com um grupo de jovens, ali mesmo na Capela da estação. Mas no começo custou a fazer amigos, eu até andei me preocupando, cheguei achar que ele ia cair em depressão.
Ele até se candidatou a presidente do grêmio.
- O Vicente e os nossos filhos cortavam o cabelo no Cabral, era um salãozinho na rodoviária, ele só cortava de homens, mas pedi para cortar as pontinhas do meu também, gostei tanto que passei a cortar só com ele. Suas filhas eram amigas de nossos filhos.
Cabral e família.

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