No dia 1° de Outubro de 2013, eu havia me aborrecido, mas no dia 2, eu tomei consciencia de que para ser feliz também, no casamento é preciso ter uma pessima memória. E tocar a vida pra frente, apesar de tantas coisas, tantas decepções, tanta insegurança, tantos atropelos e incertezas.

- A noite conversei por celular com com minha irmã Amália, ela é dos meus tres irmãos mais velhos, por parte de pai, com quem eu mais converso. Soube noticias do meu irmão Rangelzinho, que esta casado, atualmente e tem um filho de 4 anos, o Ivik, ele e os dois filhos mais velhos: Vinicius e Alexandre, eu ainda não conheço. Eu só estive com este meu irmão apenas duas vezes, no dia em que meu pai faleceu, quando o conheci e pouco tempo depois, quando voltei para passasr uns dias com os nossos irmãos menores, do nosso pai com a Ana. Nesse dia fui com ele, conhecer a Amália, a Sandra e a filha dela, Monik.

Dias em que fiquei curtinho os meus tres irmãos menores:
Irineu (juninho) e os gêmeos: Thiago e Diogo,
filhos do meu pai com a Ana. Logo após sua morte.

Meu mano Rangelzinho sua essposa e filho.

- Nessa nossa conversa, soube também que a sobrinha Bianca já havia conseguido se encontrar com o pai. Bianca havia me achado  no orkut e procurava pelo pai, meu irmão que não via desde um ano de idade, ela veio de Belo Horizonte, até minha casa, me conhecer e saber mais sobre sua família, os Rangel.

Eu tinha 26 anos quando conheci estes meus irmãos, esta foto foi tirada nesse dia, em que o Ragelzinho,  levou me até o apartamento da mana Amália, a que esta sentada, com a sobrinha Monik, atrás. Sandra, a mãe dela,  esta de pé ao meu lado e Rangelzinho e sua esposa Carminha, (na época), ao seu lado.

- Eu só os conhecia por fotos, ainda assim, eram fotos deles de crianças, com 8, 9 anos mais ou menos.

Esta é a foto da Amália e do Rangelzinho que meu pai tinha no painel do caminhão.

                              - E esta é a foto deles, já maiores, junto com um primo.

Sandra e Amália com o Rangelzinho em pé atrás da Amália e o primo.

Esta foto foi tirada no dia em que meu irmão e sua filha Bianca se encontraram pela primeira vez,
 depois de muitos anos sem se ver.

- Esta foi uma notícia muito boa de se ouvir, já que eu compreendia bem a angustia de minha sobrinha Bianca e a busca  por conhecer o pai, que não via desde um aninho. Felizmente eu pude ser o elo de ligação entre eles, pois quando, ela veio me conhecer, em São José dos Campos, me deixou uma carta para entrega-lo, relatando o seu grande desejo de conhece-lo.