- Ele nunca confeitou um bolo na vida, então fez o melhor que pôde, jogou um coco por cima e colocou estas fatias de abacaxi para enfeitar e pos pra gelar.
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
- Dia 26 de Janeiro - Sábado, de madrugada, aconteceu na Boate Kiss em Santa Maria, no Estado do Rio Grande do Sul, a segunda maior trajedia da história do Brasil em questões de incêndio, foi causado por um sinalizador, disparado no palco em direção ao teto. Causando a morte de 242 pessoas e ferindo 680.
A festa "Agromerados" iniciou-se às 23 horas , na boate localizada na rua dos Andradas, 1925, nocentro da cidade de Santa Maria. A reunião foi organizada por estudantes de seis cursos universitários e técnicos da Universidade Federal de Santa Maria. Duas bandas estavam programadas para se apresentarem à noite. Havia de 1.000 a 1.500 pessoas na boate , segundo a polícia. Eram na maioria estudantes , dos cursos de Pedagogia, Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia.
A festa "Agromerados" iniciou-se às 23 horas , na boate localizada na rua dos Andradas, 1925, nocentro da cidade de Santa Maria. A reunião foi organizada por estudantes de seis cursos universitários e técnicos da Universidade Federal de Santa Maria. Duas bandas estavam programadas para se apresentarem à noite. Havia de 1.000 a 1.500 pessoas na boate , segundo a polícia. Eram na maioria estudantes , dos cursos de Pedagogia, Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia.
Por volta das 2h30min de 27 de janeiro, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, a segunda banda a se apresentar na noite, um sinalizador de uso externo foi utilizado pelo vocalista da banda. A banda Gurizada Fandangueira misturava ritmos sertanejos com música tradicional gaúcha. Na sua página do Facebook, eles diziam que a banda "inovava nos ritmos e na tecnologia". O uso de artefatos de pirotecnia eram comuns, mas eles afirmavam que nunca havia acontecido um acidente antes.
O sinalizador soltou faíscas que atingiram o teto da boate, incendiando a espuma de isolamento acústico, que não tinha proteção contra fogo. Os integrantes da banda e um segurança Zezinho, tentaram apagar as chamas com água e extintores, mas não obtiveram sucesso. Em cerca de três minutos, uma fumaça espessa se espalhou por toda a boate.Muitas vítimas forçaram a saída pelas portas dos banheiros, confundindo-as com portas de emergência que dessem para a rua, que de fato não existiam na boate.
O incêndio teve ao todo 242 vítimas fatais. Destas, 235 morreram no dia do incêndio, a maioria asfixiada pela fumaça que tomou conta do ambiente interno, e sete nos meses seguintes, após atendimento hospitalar. Diversas vítimas fatais, dentre elas oito militares, participaram do resgate de vítimas inconscientes da boate. Bombeiros relataram que, enquanto retiravam os corpos, ouviram os celulares das vítimas tocarem "ininterruptamente", significando que seus parentes e amigos tentavam se comunicar
Devido à grande quantidade de vítimas, profissionais de diversas áreas reuniram-se no Centro Desportivo Municipal Miguel Sevi Viero, como voluntários para prestarem assistência às autoridades e aos parentes das vítimas, atendendo ao chamado de ajuda feito por meio das rádios. Além de médicos e psicólogos, compareceram assistentes sociais, enfermeiros, soldados e policiais.
O prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer, decretou luto oficial por trinta dias; foi a primeira vez que luto tão extenso foi decretado no município. O governador do estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, lamentou a tragédia e anunciou, em sua conta noTwitter, que viajaria a Santa Maria ainda pela manhã. A presidente Dilma Rousseff, que se encontrava em Santiago, no Chile, para participar da cúpula dos países da América Latina com a União Europeia, cancelou sua agenda no evento para viajar a Santa Maria, a fim de acompanhar o resgate das vítimas do incêndio. Dilma proferiu um breve comunicado à imprensa e ofereceu ajuda federal ao município e ao estado. Após isso, a presidente decretou luto oficial de três dias no país.
O caso ganhou repercussão mundial: veículos internacionais como CNN, BBC, RTP, SIC, TVI, Al Jazeera, Washington Post, The Guardian, Le Figaro, El País, Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Público, Le Monde, Corriere della Sera, The Independent, The New York Times, Clarín, dentre outros, destacaram notas em suas manchetes principais.
- Para mim que tenho dois filhos jovens, posso imaginar a dor desses familiares e amigos. Muito triste!
- Quando me mudei para Cosmorama e morava no Bairro da Estação, meus filhos tinham 13 e 15 anos e começaram a ficar na praça da igreja, com seus amigos até bem tarde, conversando, tocando violão cantando e namorando. Muitas das vezes voltaram para casa de bike ou à pé e tinham que atravessar um longo caminho deserto, além de cruzar a rodovia Washington Luís. Minha cunhada Antonieta me perguntava, se eu não ficava preocupada. Não, eu não ficava, dormia sossegada e não pensava em nada de ruim. Embora, depois de ser mãe, passei a ter o sono leve e sempre, me levantava pra ver a carinha deles, quando chegavam em casa.
- Deve ser meu lado índio, minha fé em Deus, minha paz de espirito, ou tudo isso junto. Sei lá. Quando eles ainda eram bem pequenos, com 1 aninho e tres aninhos, eu os consagrei a Nossa Senhora. Estive com minha amiga Silene, que na época sofria muito com a asma de seu filho Bruno e juntas consagramos nossos filhos, ali no altar da antiga igreja da Paróquia Espirito Santo, do Jardim Sátelite. Naquele dia, não sei como foi isso pra ela, mas para mim, foi como tirar uma roupa e colocar no cabide e esquecer lá, entreguei de todo o coração a Nossa Mãe, a proteção de meus filhos. Foi de coração, foi sincero, foi puro e verdadeiro, o meu sentimento de entrega. Ali os depositei e nunca mais senti temor algum, em momento nenhum de suas vidas.
- Quando já estavámos morando no Bairro do Interlagos e eles iam pra balada, quem muitas vezes os buscava de carro, era eu. Meu marido, nem me via sair e voltar, ficava dormindo. E apesar de também ter que passar sozinha por uma estrada longa e deserta,nunca tive medo.
- Sempre me senti protegida por Deus e por seus anjos. Nunca me senti só e muito menos me preocupei com estes fatos.
- Lucas foi DJ muitos anos e geralmente suas festas viravam a noite até o amanhcer. De minha parte, eu só pensava, que ele estava fazendo o que gostava, sendo feliz, junto de gente que se divertia muito, enquanto ele realizava o seu melhor trabalho, coisa na qual ele era muito dedicado.
- Quando me mudei para Cosmorama e morava no Bairro da Estação, meus filhos tinham 13 e 15 anos e começaram a ficar na praça da igreja, com seus amigos até bem tarde, conversando, tocando violão cantando e namorando. Muitas das vezes voltaram para casa de bike ou à pé e tinham que atravessar um longo caminho deserto, além de cruzar a rodovia Washington Luís. Minha cunhada Antonieta me perguntava, se eu não ficava preocupada. Não, eu não ficava, dormia sossegada e não pensava em nada de ruim. Embora, depois de ser mãe, passei a ter o sono leve e sempre, me levantava pra ver a carinha deles, quando chegavam em casa.
- Deve ser meu lado índio, minha fé em Deus, minha paz de espirito, ou tudo isso junto. Sei lá. Quando eles ainda eram bem pequenos, com 1 aninho e tres aninhos, eu os consagrei a Nossa Senhora. Estive com minha amiga Silene, que na época sofria muito com a asma de seu filho Bruno e juntas consagramos nossos filhos, ali no altar da antiga igreja da Paróquia Espirito Santo, do Jardim Sátelite. Naquele dia, não sei como foi isso pra ela, mas para mim, foi como tirar uma roupa e colocar no cabide e esquecer lá, entreguei de todo o coração a Nossa Mãe, a proteção de meus filhos. Foi de coração, foi sincero, foi puro e verdadeiro, o meu sentimento de entrega. Ali os depositei e nunca mais senti temor algum, em momento nenhum de suas vidas.
- Quando já estavámos morando no Bairro do Interlagos e eles iam pra balada, quem muitas vezes os buscava de carro, era eu. Meu marido, nem me via sair e voltar, ficava dormindo. E apesar de também ter que passar sozinha por uma estrada longa e deserta,nunca tive medo.
- Sempre me senti protegida por Deus e por seus anjos. Nunca me senti só e muito menos me preocupei com estes fatos.
- Lucas foi DJ muitos anos e geralmente suas festas viravam a noite até o amanhcer. De minha parte, eu só pensava, que ele estava fazendo o que gostava, sendo feliz, junto de gente que se divertia muito, enquanto ele realizava o seu melhor trabalho, coisa na qual ele era muito dedicado.
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| Nesta foto, Lucas esta com amigos do começo da carreira de DJ: Anderson, Estevão e Washington. Com quem fez o curso de DJ em SP. |
sábado, 17 de setembro de 2016
- Dia 24 de Janeiro - Quinta-feira as 20 horas, Vicente e eu fomos no Sarau da APVE, lá conhecemos o escritor Wilson Poeta.
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| Wilson R. Poeta |
| Wilson R. Poeta |
| Vicente declamou um poema. |
- Dia 25 de Janeiro - Sexta-feira, visitamos o casal: Eduardo e Angela. Eles e eu tínhamos um assunto em comum e uma verdadeira paixão pelas motos Harley Davidson
- Dia 20 de Janeiro - Domingo, eu continuo com dor de cabeça do lado direito e dor no dente.
- Dia 21 de Janeiro - Segunda-feira, no fim da tarde, fui na lan house passar as fotos de minha máquina fotografica, para um CD . Quase perdi tudo que havia no cartão de memória da máquina, mas pedi a interceção de Santa Odetinha e deu certo. Pode parecer bobagem para alguns, mas para mim, o que havia ali naquele cartão era muito importante e eu não queria de modo algum vir a perder.
- A popularidade de Odetinha é tamanha que o seu túmulo só perde para o da cantora Carmen Miranda em termos de número de visitantes nos cemitérios do Rio de Janeiro.
- O povo é quem clama por alguém e faz pedidos para a arquidiocese abrir o processo”, disse o arcebispo do Rio, Dom Orani, durante coletiva de imprensa no evento de abertura do processo de beatificação, em janeiro.
Batizada Odette Vidal de Oliveira, a “serva de Deus” nasceu em 1930 no bairro de Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde sua família tinha comércio. O pai biológico dela, Augusto Ferreira Cardoso, morreu de tuberculose, enquanto a mãe, Alice Vidal, ainda estava grávida de Odetinha. A viúva se casou com o português Francisco Oliveira, dono de frigorífico, que a adotou, e garantiu um elevado padrão de vida à família.
Odete e a família logo se mudaram para a Zona Sul, onde moraram em Laranjeiras e Botafogo, bairro onde Odetinha passou a maior parte de sua curta vida. Aos 9 anos, a vida da menina foi interrompida por uma febre paratifoide – uma infecção com origem intestinal – agravada por meningite. Foram 49 dias de sofrimento na cama, interrompidos pela morte de Odetinha, em 25 de novembro de 1939. A menina teria previsto o próprio destino e se despediu de seus colegas no último dia em que foi à escola. Quando lhe perguntaram o motivo das despedidas, ela foi direta na resposta: “Porque vou morrer”.
Segundo os relatos da família e de seus seguidores, a fé de Odetinha surgiu cedo. Aos 4 anos, a menina já frequentava a missa com a mãe; aos 7, já tinha completado a primeira comunhão e costumava rezar o terço diariamente.
Apesar da origem rica, os devotos exaltam sua suposta simplicidade e compaixão. Conta-se que Odetinha costumava doar seus pertences a pobres e a mendigos. Além disso, aos sábados, ela servia aos pobres pratos de feijoada preparada por sua mãe.
Os pais de Odetinha atuavam no auxílio a meninas órfãs e a institutos de vida religiosa em dificuldades financeiras, segundo os fiéis, sempre instados pela filha.
“Ela era rica e vivia de maneira bem simples”, diz ele. Uma imagem que não condiz de todo com a realidade. Odetinha morava numa mansão com vista para o Pão de Açúcar e era cercada de empregados. A menina tinha, inclusive, um motorista à sua disposição, que a levava ao Sion, tradicional colégio de freiras da cidade.
Algumas obras iniciadas pela família de Odetinha têm continuidade. A casa onde Alice Vidal morou, em Laranjeiras, agora se chama Lar São José e dá apoio a meninas carentes. Em Nova Iguaçu, há um ambulatório médico que leva o nome da menina.
MILAGRES? O primeiro suposto milagre atribuído à menina, pouco depois de sua morte, é a cura de um ferimento na própria mãe. Alice Vidal teria sido atropelada por uma bicicleta e atingida na perna. Com uma ferida de dez centímetros, Alice estimava que teria a perna amputada.
Segundo o relato, o afilhado de Alice, Adriano Bresciano, teria conversado com o espírito de Odetinha. Junto ao túmulo da filha, Alice mergulhou a perna em uma bacia com água e pétalas. No dia seguinte, não havia sinal de ferimento em seu corpo.
Outra cura é relatada por Janaína Messias, paraibana que mora há 14 anos no Rio e trabalha no Sion, onde Odetinha estudou. Em abril, ela teve uma forte inflamação no rosto. Mesmo tomando medicamentos, a infecção não sarava com rapidez. Janaína passou a rezar a oração de Odetinha diariamente, sem deixar de ingerir a medicação prescrita. “Graças à minha fé, fiquei boa”, conta.
Os devotos da menina marcam presença nas missas celebradas em sua intenção, todo primeiro sábado do mês, na capela do cemitério onde ela está enterrada. Fiéis costumam ir ao túmulo e deixar flores, bilhetes, moedas, além de placas de mármore e de bronze, em agradecimento “às graças recebidas”. Quando a Igreja Católica exumou o corpo para a abertura do processo de beatificação, foram encontradas moedas jogadas no túmulo, por uma pequena fresta, desde os anos 1930. O estado de conservação dos restos mortais causou surpresa aos membros da Igreja. Segundo os religiosos envolvidos com o processo de canonização, cerca de 60% da parte óssea de Odetinha conseguiram ser recuperados.
A esperança de que Odetinha seja oficialmente considerada santa ganhou vigor em outubro de 2012, quando o Vaticano emitiu seunihil obstat quanto à causa, o que valeu à menina o título de “serva de Deus”. A partir de então, especialistas em direito canônico e historiadores passaram a investigar a vida da garota e os milagres que são atribuídos a ela. Depois de provado algum feito milagroso de Odetinha, ela passa a ser considera beata. Após a comprovação de um segundo milagre, ela está apta a virar santa.
De acordo com a visão do padre Edmar Costa, do Santuário de Santa Edwiges, no entanto, não é preciso esperar. “Para ser considerado santo, são necessários três milagres comprovados. A Santa Odetinha já tem milhares deles.” Devotos da menina fazem coro com o religioso. “Odetinha já é santa. Falta só a confirmação papal”, afirma o fiel Lucas Santiago.
- Dia 21 de Janeiro - Segunda-feira, no fim da tarde, fui na lan house passar as fotos de minha máquina fotografica, para um CD . Quase perdi tudo que havia no cartão de memória da máquina, mas pedi a interceção de Santa Odetinha e deu certo. Pode parecer bobagem para alguns, mas para mim, o que havia ali naquele cartão era muito importante e eu não queria de modo algum vir a perder.
- A popularidade de Odetinha é tamanha que o seu túmulo só perde para o da cantora Carmen Miranda em termos de número de visitantes nos cemitérios do Rio de Janeiro.
- O povo é quem clama por alguém e faz pedidos para a arquidiocese abrir o processo”, disse o arcebispo do Rio, Dom Orani, durante coletiva de imprensa no evento de abertura do processo de beatificação, em janeiro.
Batizada Odette Vidal de Oliveira, a “serva de Deus” nasceu em 1930 no bairro de Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde sua família tinha comércio. O pai biológico dela, Augusto Ferreira Cardoso, morreu de tuberculose, enquanto a mãe, Alice Vidal, ainda estava grávida de Odetinha. A viúva se casou com o português Francisco Oliveira, dono de frigorífico, que a adotou, e garantiu um elevado padrão de vida à família.
Odete e a família logo se mudaram para a Zona Sul, onde moraram em Laranjeiras e Botafogo, bairro onde Odetinha passou a maior parte de sua curta vida. Aos 9 anos, a vida da menina foi interrompida por uma febre paratifoide – uma infecção com origem intestinal – agravada por meningite. Foram 49 dias de sofrimento na cama, interrompidos pela morte de Odetinha, em 25 de novembro de 1939. A menina teria previsto o próprio destino e se despediu de seus colegas no último dia em que foi à escola. Quando lhe perguntaram o motivo das despedidas, ela foi direta na resposta: “Porque vou morrer”.
Segundo os relatos da família e de seus seguidores, a fé de Odetinha surgiu cedo. Aos 4 anos, a menina já frequentava a missa com a mãe; aos 7, já tinha completado a primeira comunhão e costumava rezar o terço diariamente.
Apesar da origem rica, os devotos exaltam sua suposta simplicidade e compaixão. Conta-se que Odetinha costumava doar seus pertences a pobres e a mendigos. Além disso, aos sábados, ela servia aos pobres pratos de feijoada preparada por sua mãe.
Os pais de Odetinha atuavam no auxílio a meninas órfãs e a institutos de vida religiosa em dificuldades financeiras, segundo os fiéis, sempre instados pela filha.
“Ela era rica e vivia de maneira bem simples”, diz ele. Uma imagem que não condiz de todo com a realidade. Odetinha morava numa mansão com vista para o Pão de Açúcar e era cercada de empregados. A menina tinha, inclusive, um motorista à sua disposição, que a levava ao Sion, tradicional colégio de freiras da cidade.
Algumas obras iniciadas pela família de Odetinha têm continuidade. A casa onde Alice Vidal morou, em Laranjeiras, agora se chama Lar São José e dá apoio a meninas carentes. Em Nova Iguaçu, há um ambulatório médico que leva o nome da menina.
MILAGRES? O primeiro suposto milagre atribuído à menina, pouco depois de sua morte, é a cura de um ferimento na própria mãe. Alice Vidal teria sido atropelada por uma bicicleta e atingida na perna. Com uma ferida de dez centímetros, Alice estimava que teria a perna amputada.
Segundo o relato, o afilhado de Alice, Adriano Bresciano, teria conversado com o espírito de Odetinha. Junto ao túmulo da filha, Alice mergulhou a perna em uma bacia com água e pétalas. No dia seguinte, não havia sinal de ferimento em seu corpo.
Outra cura é relatada por Janaína Messias, paraibana que mora há 14 anos no Rio e trabalha no Sion, onde Odetinha estudou. Em abril, ela teve uma forte inflamação no rosto. Mesmo tomando medicamentos, a infecção não sarava com rapidez. Janaína passou a rezar a oração de Odetinha diariamente, sem deixar de ingerir a medicação prescrita. “Graças à minha fé, fiquei boa”, conta.
Os devotos da menina marcam presença nas missas celebradas em sua intenção, todo primeiro sábado do mês, na capela do cemitério onde ela está enterrada. Fiéis costumam ir ao túmulo e deixar flores, bilhetes, moedas, além de placas de mármore e de bronze, em agradecimento “às graças recebidas”. Quando a Igreja Católica exumou o corpo para a abertura do processo de beatificação, foram encontradas moedas jogadas no túmulo, por uma pequena fresta, desde os anos 1930. O estado de conservação dos restos mortais causou surpresa aos membros da Igreja. Segundo os religiosos envolvidos com o processo de canonização, cerca de 60% da parte óssea de Odetinha conseguiram ser recuperados.
A esperança de que Odetinha seja oficialmente considerada santa ganhou vigor em outubro de 2012, quando o Vaticano emitiu seunihil obstat quanto à causa, o que valeu à menina o título de “serva de Deus”. A partir de então, especialistas em direito canônico e historiadores passaram a investigar a vida da garota e os milagres que são atribuídos a ela. Depois de provado algum feito milagroso de Odetinha, ela passa a ser considera beata. Após a comprovação de um segundo milagre, ela está apta a virar santa.
De acordo com a visão do padre Edmar Costa, do Santuário de Santa Edwiges, no entanto, não é preciso esperar. “Para ser considerado santo, são necessários três milagres comprovados. A Santa Odetinha já tem milhares deles.” Devotos da menina fazem coro com o religioso. “Odetinha já é santa. Falta só a confirmação papal”, afirma o fiel Lucas Santiago.
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Dia 14 de Janeiro - Segunda-feira, trabalhei o dia todo com muita dor no meu rosto. Quando cheguei em casa vomitei. Minha pressaõ estava 9X7.
Dia 15 de Janeiro - Terça-feira, meu ultimo dia do antibiotico. Não fui trabalhar, precisei ir para o Pronto Socorro, tomei medicação na veia.
- Vicente fez bolo de fubá.
- Dia 16 de Janeiro - Quarta-feira, minha colega da faculdade Renata Tatiana, me ligou e convidou para a festinha de aniversario de 3 anos de seus filhos gêmeos: Nicolas e Sofia, que será no Sábado.
- Era minha chance de entregar também o presentinho que havia comprado, quando eles nasceram e ainda não tinha encontrado tempo, de ir até lá entregar. Desde os tempos de faculdade nunca mais tinha visto a Renata. Eu me dava bem com todos da sala, eramos mais de 100 alunos, todos uma benção! A Renata sentava bem pertinho de mim e era normalmente com quem eu mais falava. Desde os primeiros dias de aula formou-se um grupo de jovens, que se manteve unido, para estudar e que continuou em contato, mesmo após terminarem a faculdade, que foram: Andre Damasceno, Adriana Vel Ferro, Fernanda Silva, Flávia Oliveira, Thais Nobre Tavares, Mariana Campos. Drica ( Adriana Vel Ferro) acabou até sendo comadre da Renata Tatiana.
- Comadre Salete esteve na loja. Fico tão feliz quando ela vem me ver. Minha irmã de coração.
- Dia 18 de Janeiro - Sexta-feira, Vicente fez bolo de fubá com goiabada.
- Dia 19 de janeiro - Sábado, Vicente e eu fomos no almoço e festa de aniversario do Nicolas e Sofia.
- Foi meu reencontro com as colegas de faculdade: Renata Tatiana, Mariana Campos e Adriana Vel |Ferro.
- Estava tudo perfeito, adorei rever as colegas da faculdade e conhecer a família abençoada da Renata e do esposo Ermenegildo. As crianças são um doce de criaturas. Eu os tenho acompanhdo desde a noticia da gravidez, pelo orkut e facebook. Oro para que sejam cada dia mais felizes. Não fui no casamento de minha colega Renata, nem no nascimento dos filhos gêmeos, mas gostaria de ter podido ir.
- Afinal de contas, 5 anos juntas, todos os dias, cheias de afinidades, por questão da idade e dos mesmos interesses, faz com que todos se tornem, uma só família. Mesmo assim, isso não é regra. Muitos passam anos juntos no trabalho ou nos estudos e não tem esse coração dócil de agregar.
Dia 15 de Janeiro - Terça-feira, meu ultimo dia do antibiotico. Não fui trabalhar, precisei ir para o Pronto Socorro, tomei medicação na veia.
- Vicente fez bolo de fubá.
- Dia 16 de Janeiro - Quarta-feira, minha colega da faculdade Renata Tatiana, me ligou e convidou para a festinha de aniversario de 3 anos de seus filhos gêmeos: Nicolas e Sofia, que será no Sábado.
- Era minha chance de entregar também o presentinho que havia comprado, quando eles nasceram e ainda não tinha encontrado tempo, de ir até lá entregar. Desde os tempos de faculdade nunca mais tinha visto a Renata. Eu me dava bem com todos da sala, eramos mais de 100 alunos, todos uma benção! A Renata sentava bem pertinho de mim e era normalmente com quem eu mais falava. Desde os primeiros dias de aula formou-se um grupo de jovens, que se manteve unido, para estudar e que continuou em contato, mesmo após terminarem a faculdade, que foram: Andre Damasceno, Adriana Vel Ferro, Fernanda Silva, Flávia Oliveira, Thais Nobre Tavares, Mariana Campos. Drica ( Adriana Vel Ferro) acabou até sendo comadre da Renata Tatiana.
- Comadre Salete esteve na loja. Fico tão feliz quando ela vem me ver. Minha irmã de coração.
- Dia 18 de Janeiro - Sexta-feira, Vicente fez bolo de fubá com goiabada.
- Dia 19 de janeiro - Sábado, Vicente e eu fomos no almoço e festa de aniversario do Nicolas e Sofia.
- Foi meu reencontro com as colegas de faculdade: Renata Tatiana, Mariana Campos e Adriana Vel |Ferro.
- Estava tudo perfeito, adorei rever as colegas da faculdade e conhecer a família abençoada da Renata e do esposo Ermenegildo. As crianças são um doce de criaturas. Eu os tenho acompanhdo desde a noticia da gravidez, pelo orkut e facebook. Oro para que sejam cada dia mais felizes. Não fui no casamento de minha colega Renata, nem no nascimento dos filhos gêmeos, mas gostaria de ter podido ir.
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| Mas fico feliz, por essa turminha que se manteve sempre unida. |
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
- Dia 9 de Janeiro - Quarta-feira, já há algum tempo eu vinha conversando com a professora Marcia Regina Regueiro, uma cliente da loja. Ela estava trabalhando ali perto e sempre que podia ia lá bater um papinho com a gente.
- Dia 10 de Dezembro - Quinta-feira, Vicente fez feijão, carne de panela e bolo de fúba. Tenho que admitir que ele é ótimo na cozinha,rs.
- Dia 11 de Janeiro - Sexta-feira, nosso vizinho Ronaldo surtou de vez, vieram 5 carros da policia, que triste! Foi o fim de uma família bonita, que vi acabar, por causa de drogas.
- Dia 13 de Janeiro - Domingo, Vicente fez frango à parmegiana, bolo de chocolate e pavê de limão.
- Mateus me respondeu mal, mas me pediu desculpas.
- Dia 10 de Dezembro - Quinta-feira, Vicente fez feijão, carne de panela e bolo de fúba. Tenho que admitir que ele é ótimo na cozinha,rs.
- Dia 11 de Janeiro - Sexta-feira, nosso vizinho Ronaldo surtou de vez, vieram 5 carros da policia, que triste! Foi o fim de uma família bonita, que vi acabar, por causa de drogas.
- Dia 13 de Janeiro - Domingo, Vicente fez frango à parmegiana, bolo de chocolate e pavê de limão.
- Mateus me respondeu mal, mas me pediu desculpas.
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