- Foi maravilhoso estar com as duas irmãs com quem mais tenho afinidades. Elas e o mano Luciano, são almas a fins. Pessoas, com as quais parece que eu vivi a minha vida toda junto deles. Desde o primeiro momento que tive com elas, foi como se nos conhecêssemos a muito tempo. A Amália, eu só conhecia por fotos, assim como o Rangelzinho e a Sandra, filhos do meu pai Irineu do primeiro casamento. Até ter ido lá no apartamento da Amália, pela primeira vez aos 26 anos depois que o meu pai já tinha falecido. E a Rafaela e os outros irmãos eu tinha conhecido aos 42 depois de encontrar o meu irmão Ailton no orkut através de uma amiga dele. Mas no momento em que estávamos juntos ali, naquela sala, esse tempo longe, parecia nunca ter existido.
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domingo, 15 de novembro de 2015
Momento de imensa alegria, poder estar com minhas duas queridas irmãs.
- Foi maravilhoso estar com as duas irmãs com quem mais tenho afinidades. Elas e o mano Luciano, são almas a fins. Pessoas, com as quais parece que eu vivi a minha vida toda junto deles. Desde o primeiro momento que tive com elas, foi como se nos conhecêssemos a muito tempo. A Amália, eu só conhecia por fotos, assim como o Rangelzinho e a Sandra, filhos do meu pai Irineu do primeiro casamento. Até ter ido lá no apartamento da Amália, pela primeira vez aos 26 anos depois que o meu pai já tinha falecido. E a Rafaela e os outros irmãos eu tinha conhecido aos 42 depois de encontrar o meu irmão Ailton no orkut através de uma amiga dele. Mas no momento em que estávamos juntos ali, naquela sala, esse tempo longe, parecia nunca ter existido.
Era como um sonho, estar entre os meus queridos irmãos novamente.
A festa foi no sítio da mana Rafaela, então fomos pra lá no dia 21 de março, o Lucas foi conosco. Fomos com o nosso carro.
Adoro dança, adoro dançar!
- Na saída da danceteria encontrei um colega de escola que a muitos anos não via, o Glauco. A noite o Lucas conseguiu uns convites para que eu e o Vicente fossemos lá dançar um pouco, foi muito bom.
É uma luta ir para cama cedo, quando se é viciado em TV.
- Ganhei da minha cunhada Antonieta, um livrinho: O que é e como orar pela cura entre gerações ( do Padre Márlon Múcio). É muito importante quebrar as correntes que arrastamos gerações a fora. Muitas vezes nos grupos de oração que a gente frequentava, tinha esse momento de renunciar as maldições de nossos antepassados. Tem certas coisas que parece não nos deixar nunca, meu Deus! No nosso caso, é a parte financeira que sempre pega, parece praga, começa indo bem , daqui a pouco, tudo muda.
- Em casa tínhamos sempre um problema com o sono leve do Mateus e a televisão alta que o Vicente ficava vendo até tarde, ele não sabia deitar para adormir cedo, viciado em TV, tudo parecia ser muito interessante e atrapalhava o Mateus dormir, quando não era isso, era o ronco do irmão. Complicado quando se mora em casa pequena e cada um tem hábitos diferentes. De vez em quando o Lucas acordava levando travesseiradas do Mateus. Tinha hora que o Mateus se irritava com aquilo, pegava o colchão e ia dormir na sala. As vezes eu falava pro Vicente ir deitar, mas era tida como chata. As coisas sempre acabavam voltando-se contra mim. Na hora da comida também era a mesma coisa, Vicente e Lucas sempre comiam a minha parte e a do Mateus, não se podia deixar nada pra depois e em tempos difíceis, quando se devia pensar nos outros, muitas vezes isso não acontecia.
- Lucas tinha feito duas caixas de retorno e passou a alugar, assim como as caixas de som maiores do que eu, que tinha feito em 2003, ele é muito habilidoso também para trabalhar com madeira.
- Dia 7 de março fui com a dona Lourdes e Senhor Sanches na casa do Doutor João fazer oração pra Lu, ela queixou-se de que tinha compulsão por gastar dinheiro. Só pode ter compulsão, quem tem dinheiro pra gastar, se não tem, não gasta. Mas a vida é assim mesmo, a ex dele, a Ju era muito humilde, simples, sem muita vaidade e não estava bom, então quem sabe se oposto né...
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| Justina Moreti |
Dia 17 de março, Vicente e eu assistimos no cinema o filme: Antes de partir.
A Terapia de ADI me fez ver, coisas muito valiosas.
- Sei que nossa convivência foi pouca, mas eu na terapia de ADI, me vi mamando em seus seios e sendo bem cuidada por ela. Segundo o meu Psicólogo, (o ex-padre e professor) Hugo Veronesi disse, quanto menor a criança, maior é o trauma e cala mais fundo, por isso, sei que com dois anos apenas, tendo me afastado dos meus pais, seria pra não lembrar muita coisa, mas uma cena tenho em minha mente. É a de algum irmão meu debruçado em cima de mim, me olhando na cama, eu ainda bebezinha e ele ali me olhando com ternura. Falei com minha mãe e ela disse que devia ser o Hamilton. Estas palavras de minha mãe para alguns, pode ser só palavras, mas para mim, significam muito, já que a mãe que me criou demonstrava ter muito amor por mim, no tocante a cuidar muito bem também, mas nunca me disse que me amava. Nos dias de hoje em que se diz muito isso as vezes de forma tão banal, mesmo assim, ainda que ela não tenha muito como demonstrar, eu acolho com carinho suas palavras, sei que uma vida inteira seria pouco pra colocarmos em dia tudo que ficou faltando entre nós, mas recebo o que ela tem pra me dar, ainda que sejam só palavras. Eu aceito.
Preciso muito de sua ajuda!
Desde já muito obrigado, beijos.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Se puder reencontrar todos os meus lá no céu vai ser o máximo, vou adorar com certeza!
Quem é o louco de querer ir para o inferno?
Amor além da vida é para poucos, bem poucos mesmo.
- Tem uma cena em que ele fala que tiveram brigas homéricas, nós também temos, como muitos casais. O que mais me encantou no filme, foi passar a ideia de que seremos recebidos pelos cães, quando chegarmos lá no céu. Isso será maravilhoso, eu tenho muitos a minha espera.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Nesse filme mostra que uma gravidez indesejada, pode fazer um casal que quer ter filhos e não consegue, se tornarem muito felizes.
- No dia 23 de fevereiro meu irmão Ailton estava passando pela Dutra e me ligou, ele sempre me ligava todo animado e gritava no telefone: "Mana eu te amo!" Esse era o jeito dele, pura emoção, descobri a quem o meu filho Lucas tinha puxado, os dois são intensos, apaixonados pela vida e muito felizes.
- Pra incentivar o pai no dia do aniversario dele, dia 25 de fevereiro, Lucas deu uma camiseta, uma calça e um tênis e um par de chinelos, tudo pra ver se o pai fazia caminhada e emagrecia. A minha maior implicância com ele era pelo fato de levar uma vida muito sedentária, pra quem já tinha infartado e por comer de tudo que não podia e nem devia, a vontade. Mas passava sempre por chata, faladeira e esse quadro não mudava. Aquilo me incomodava mais que tudo, o fato dele estar se matando debaixo do nosso nariz.
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