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domingo, 15 de novembro de 2015

Momento de imensa alegria, poder estar com minhas duas queridas irmãs.



- No dia 21 fomos para o Leblon com a mana Rafaela. Eu tinha levado uma carta da sobrinha Bianca pra entregar pro meu irmão Rangelzinho, então fomos a noite na casa da mana Amália deixar a carta. Bianca  queria ser reconhecida como filha, ela estava com 32 anos agora. O meu irmão só tinha ficado com a mãe dela, até ela fazer um aninho.
 - Foi maravilhoso estar com as duas irmãs com quem mais tenho afinidades. Elas e o mano Luciano, são almas a fins. Pessoas, com as quais parece que eu vivi a minha vida toda junto deles. Desde o primeiro momento que tive com elas, foi como se nos conhecêssemos a muito tempo. A Amália, eu só conhecia por fotos, assim como o Rangelzinho e a Sandra, filhos do meu pai Irineu do primeiro casamento. Até ter ido lá no apartamento da Amália, pela primeira vez aos 26 anos depois que o meu pai já tinha falecido. E a Rafaela e os outros irmãos eu tinha conhecido aos 42 depois de encontrar o meu irmão Ailton no orkut através de uma amiga dele. Mas no momento em que estávamos juntos ali, naquela sala, esse  tempo longe, parecia nunca ter existido.



                                                  Com minhas irmãs: Rafaela e Amália



Era como um sonho, estar entre os meus queridos irmãos novamente.




- Meu irmão Ailton, tinha nos convidado para o aniversario dele. Antes de viajar, fomos fazer compras. Estávamos no super mercado Wal Mart quando vi pela primeira vez o DVD dos irmãos Victor e Leo. Fiquei encantada com os rapazes. além de lindos, cantam muito bem.


A festa foi  no sítio da mana Rafaela, então fomos pra lá no dia 21 de março, o Lucas foi conosco. Fomos com o nosso carro.


- A primeira coisa que fizemos, foi ir à praia





com a sobrinha Debora, o marido e as filhas. Depois fomos ao Barra Wold Shopping na Av. Alfredo Baltazar da Siqueira 520

Adoro dança, adoro dançar!



- Lucas trouxe a planta da casa do Ben Hur Ventureli pra nossa casa, estudou e desenvolveu um projeto de elétrica para ser feito lá. Ele tinha estudado as apostilas do curso de eletricista aos 14 anos, durante a crise de síndrome do pânico em que durante seis meses, não conseguia sair de casa. Ao mudarmos para o bairro do Interlagos ele foi fazer o curso de eletricista, pra pegar o certificado, mas já sabia tudo,  antes fez o curso de DJ em São Paulo.  A partir daí realizou muitos trabalhos como eletricista e DJ pro Ben Hur na danceteria EIVISA, na Urbanos e em outros lugares.  Fui na EIVISA ver como tinha ficado, o que o Lucas tinha feito. As luzes do chão vinham fechando e depois abriam, hora todas da mesma cor, hora alternando. Pensei comigo, meu filho é muito inteligente! Puxou a mãe é o que dizem os cientistas, que a inteligência dos filhos vem da mãe, rs. Mateus também é muito observador, aprende só olhando, o pai e o irmão fazerem.
- Na saída da danceteria encontrei um colega de escola que a muitos anos não via, o Glauco. A noite o Lucas conseguiu uns convites para que eu e o Vicente fossemos lá dançar um pouco, foi muito bom.


É uma luta ir para cama cedo, quando se é viciado em TV.



- Ganhei da minha cunhada Antonieta, um livrinho: O que é e como orar pela cura entre gerações ( do Padre Márlon Múcio). É muito importante quebrar as correntes que arrastamos gerações a fora. Muitas vezes nos grupos de oração que a gente frequentava, tinha esse momento de renunciar as maldições de nossos antepassados. Tem certas coisas que parece não nos deixar nunca, meu Deus! No nosso caso, é a parte financeira que sempre pega, parece praga, começa indo bem , daqui a pouco, tudo muda.

- Em casa tínhamos sempre um problema com o sono leve do Mateus e a televisão alta que o Vicente ficava vendo até tarde, ele não sabia deitar para adormir cedo, viciado em TV, tudo parecia ser muito interessante e atrapalhava o Mateus dormir, quando não  era isso, era o ronco do irmão. Complicado quando se mora em casa pequena e cada um tem  hábitos diferentes. De vez em quando o Lucas acordava levando travesseiradas do Mateus. Tinha hora que o Mateus se irritava com aquilo, pegava o colchão e ia dormir na sala. As vezes eu falava pro Vicente ir deitar, mas era tida como chata. As coisas sempre acabavam voltando-se contra mim. Na hora da comida também era a mesma coisa, Vicente e Lucas sempre comiam a minha parte e a do Mateus, não se podia deixar nada pra depois e em tempos difíceis, quando se devia pensar nos outros, muitas vezes isso não acontecia.


- Lucas tinha feito duas caixas de retorno e passou a alugar, assim como as caixas de som maiores do que eu, que tinha feito em 2003, ele é muito habilidoso também para trabalhar com madeira.


- Dia 7 de março fui com a dona Lourdes e Senhor Sanches na casa do Doutor João fazer oração pra Lu, ela queixou-se de que tinha compulsão por gastar dinheiro. Só pode ter compulsão, quem tem dinheiro pra gastar, se não tem, não gasta. Mas a vida é assim mesmo, a ex dele, a Ju era muito humilde, simples, sem muita vaidade e não estava bom, então quem sabe se oposto né...


Justina Moreti


Dia 17 de março, Vicente e eu assistimos no cinema o filme: Antes de partir.













 Trata-se de dois senhores que se conhecem no leito de um hospital e resolvem fazer algumas coisas, com o pouco tempo que lhes restam. Um deles tem muito dinheiro o que torna tudo mais fácil. Passear é bom, viajar, conhecer lugares é maravilhoso, feliz de quem pode fazer isso, mas ter o amor de uma família e o perdão de um ente querido é melhor ainda.



A Terapia de ADI me fez ver, coisas muito valiosas.



- Dia 27 de fevereiro minha mãe através de minha sobrinha Paulinha, me enviou pelo orkut, uma mensagem com uns dizeres e que também dizia: Filha eu te amo.
- Sei que nossa convivência foi pouca, mas eu na terapia de ADI, me vi mamando em seus seios e sendo bem cuidada por ela. Segundo o meu Psicólogo, (o ex-padre e  professor) Hugo Veronesi disse, quanto menor a criança, maior é o trauma e cala mais fundo, por isso, sei que com dois anos apenas, tendo me afastado dos meus pais, seria pra não lembrar muita coisa, mas uma cena tenho em minha mente. É a de algum irmão meu debruçado em cima de mim, me olhando na cama, eu ainda bebezinha e ele ali me olhando com ternura. Falei com minha mãe e ela disse que devia ser o Hamilton. Estas palavras de minha mãe para alguns, pode ser só palavras, mas para mim, significam muito, já que a mãe que me criou demonstrava ter muito amor por mim, no tocante a cuidar muito bem também, mas nunca me disse que me amava. Nos dias de hoje em que se diz muito isso as vezes de forma tão banal, mesmo assim,  ainda que ela não tenha muito como demonstrar, eu acolho com carinho suas palavras, sei que uma vida inteira seria pouco pra colocarmos em dia tudo que ficou faltando entre nós, mas recebo o que ela tem pra me dar, ainda que sejam só palavras. Eu aceito.


Mamãe a sobrinha Paulinha.

Preciso muito de sua ajuda!



- Caros leitores, eu tenho face book: Alice Alves Rangel, Se quiser me adicionar,  me mande uma mensagem dizendo que esta lendo o meu blog e por favor, pode comentar, eu preciso muito saber se estão gostando. Estou escrevendo alguns livros e gostaria muito de vê-los publicados. Então,  peço que se puderem me ajudar,  depositem na minha conta poupança, da Caixa Econômica Federal   n° 0351 023 0001 3098-0  Alice Alves Rangel Lopes.
Desde já muito obrigado, beijos.



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Se puder reencontrar todos os meus lá no céu vai ser o máximo, vou adorar com certeza!



- É melhor ir para o céu e ser recebida pelos meus cães, com certeza. Adoraria poder reencontra-los. A Úrsula por exemplo, muitas vezes, eu estava arrasada, sentava-me no chão ao lado dela, olhando para o olhos dela e ela parecia querer me consolar. Era uma cadela brava pra nos defender, mais dócil ao mesmo tempo, incapaz de fazer qualquer coisa de mal, pra qualquer um de nós, lá de casa.

Quem é o louco de querer ir para o inferno?



- Eu tinha lido em Cosmorama, o livro que o primo Áureo me emprestou, o inferno de Dante, no filme o inferno é retratado igualzinho, eu tinha lido lá. No livro Nosso Lar, que aos 25 anos eu li, também fala de um inferno desse jeito. Aí que horrível, ainda bem que não vou pra lá, rs


Amor além da vida é para poucos, bem poucos mesmo.



- Em casa nós assistimos o filme: Amor além da vida. Um dos mais lindos que já vi. Nele retrata o mesmo amor que nos sentimos um pelo outro, a mesma maneira de que nos olhamos quando nos conhecemos. Com certeza o meu Vicente iria até o inferno pra me resgatar, se fosse o caso. Mas creio que não será preciso, tenho certeza que irei para o céu, rs
- Tem uma cena em que ele fala que tiveram brigas homéricas, nós também temos, como muitos casais. O que mais me encantou no filme, foi passar a ideia de que seremos recebidos pelos cães, quando chegarmos lá no céu. Isso será maravilhoso, eu tenho muitos a minha espera.


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Nesse filme mostra que uma gravidez indesejada, pode fazer um casal que quer ter filhos e não consegue, se tornarem muito felizes.



- O que eu aprendi com este filme é que a gente pode sim gritar pro universo o desejo do nosso coração, que ele nos responde trazendo aquilo que queremos. Lembro-me, de um dia ter feito isso, gritado pro universo na porta da cozinha de minha casa: "Eu quero a minha mãe!" Foi um tempo depois que Alayde, a mãe que me criou já havia morrido e eu sabia, que em algum lugar, eu devia ter uma mãe biológica, que quem sabe também quisesse me encontrar. Sei que Deus me ouviu naquela hora.
-  No dia 23 de fevereiro meu irmão Ailton estava passando pela Dutra e me ligou, ele sempre me ligava todo animado e gritava no telefone: "Mana eu te amo!" Esse era o jeito dele, pura emoção, descobri a quem o meu filho Lucas tinha puxado, os dois são intensos, apaixonados pela vida e muito felizes.
- Pra incentivar o pai no dia do aniversario dele, dia 25 de fevereiro, Lucas deu uma camiseta, uma calça e um tênis e um par de chinelos, tudo pra ver se o pai fazia caminhada e emagrecia. A minha maior implicância com ele era pelo fato de levar uma vida muito sedentária, pra quem já tinha infartado e por comer de tudo que não podia e nem devia, a vontade. Mas passava sempre por chata, faladeira e esse quadro não mudava. Aquilo me incomodava mais que tudo, o fato dele estar se matando debaixo do nosso nariz.


- Nesse mesmo dia  nós fomos ao cinema assistir o filme: Juno. Gostei muito também, mostra que vale a pena levar uma gravidez indesejada até o fim.
 para fazer outras pessoas felizes.