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domingo, 15 de novembro de 2015

É uma luta ir para cama cedo, quando se é viciado em TV.



- Ganhei da minha cunhada Antonieta, um livrinho: O que é e como orar pela cura entre gerações ( do Padre Márlon Múcio). É muito importante quebrar as correntes que arrastamos gerações a fora. Muitas vezes nos grupos de oração que a gente frequentava, tinha esse momento de renunciar as maldições de nossos antepassados. Tem certas coisas que parece não nos deixar nunca, meu Deus! No nosso caso, é a parte financeira que sempre pega, parece praga, começa indo bem , daqui a pouco, tudo muda.

- Em casa tínhamos sempre um problema com o sono leve do Mateus e a televisão alta que o Vicente ficava vendo até tarde, ele não sabia deitar para adormir cedo, viciado em TV, tudo parecia ser muito interessante e atrapalhava o Mateus dormir, quando não  era isso, era o ronco do irmão. Complicado quando se mora em casa pequena e cada um tem  hábitos diferentes. De vez em quando o Lucas acordava levando travesseiradas do Mateus. Tinha hora que o Mateus se irritava com aquilo, pegava o colchão e ia dormir na sala. As vezes eu falava pro Vicente ir deitar, mas era tida como chata. As coisas sempre acabavam voltando-se contra mim. Na hora da comida também era a mesma coisa, Vicente e Lucas sempre comiam a minha parte e a do Mateus, não se podia deixar nada pra depois e em tempos difíceis, quando se devia pensar nos outros, muitas vezes isso não acontecia.


- Lucas tinha feito duas caixas de retorno e passou a alugar, assim como as caixas de som maiores do que eu, que tinha feito em 2003, ele é muito habilidoso também para trabalhar com madeira.


- Dia 7 de março fui com a dona Lourdes e Senhor Sanches na casa do Doutor João fazer oração pra Lu, ela queixou-se de que tinha compulsão por gastar dinheiro. Só pode ter compulsão, quem tem dinheiro pra gastar, se não tem, não gasta. Mas a vida é assim mesmo, a ex dele, a Ju era muito humilde, simples, sem muita vaidade e não estava bom, então quem sabe se oposto né...


Justina Moreti


Dia 17 de março, Vicente e eu assistimos no cinema o filme: Antes de partir.













 Trata-se de dois senhores que se conhecem no leito de um hospital e resolvem fazer algumas coisas, com o pouco tempo que lhes restam. Um deles tem muito dinheiro o que torna tudo mais fácil. Passear é bom, viajar, conhecer lugares é maravilhoso, feliz de quem pode fazer isso, mas ter o amor de uma família e o perdão de um ente querido é melhor ainda.



A Terapia de ADI me fez ver, coisas muito valiosas.



- Dia 27 de fevereiro minha mãe através de minha sobrinha Paulinha, me enviou pelo orkut, uma mensagem com uns dizeres e que também dizia: Filha eu te amo.
- Sei que nossa convivência foi pouca, mas eu na terapia de ADI, me vi mamando em seus seios e sendo bem cuidada por ela. Segundo o meu Psicólogo, (o ex-padre e  professor) Hugo Veronesi disse, quanto menor a criança, maior é o trauma e cala mais fundo, por isso, sei que com dois anos apenas, tendo me afastado dos meus pais, seria pra não lembrar muita coisa, mas uma cena tenho em minha mente. É a de algum irmão meu debruçado em cima de mim, me olhando na cama, eu ainda bebezinha e ele ali me olhando com ternura. Falei com minha mãe e ela disse que devia ser o Hamilton. Estas palavras de minha mãe para alguns, pode ser só palavras, mas para mim, significam muito, já que a mãe que me criou demonstrava ter muito amor por mim, no tocante a cuidar muito bem também, mas nunca me disse que me amava. Nos dias de hoje em que se diz muito isso as vezes de forma tão banal, mesmo assim,  ainda que ela não tenha muito como demonstrar, eu acolho com carinho suas palavras, sei que uma vida inteira seria pouco pra colocarmos em dia tudo que ficou faltando entre nós, mas recebo o que ela tem pra me dar, ainda que sejam só palavras. Eu aceito.


Mamãe a sobrinha Paulinha.

Preciso muito de sua ajuda!



- Caros leitores, eu tenho face book: Alice Alves Rangel, Se quiser me adicionar,  me mande uma mensagem dizendo que esta lendo o meu blog e por favor, pode comentar, eu preciso muito saber se estão gostando. Estou escrevendo alguns livros e gostaria muito de vê-los publicados. Então,  peço que se puderem me ajudar,  depositem na minha conta poupança, da Caixa Econômica Federal   n° 0351 023 0001 3098-0  Alice Alves Rangel Lopes.
Desde já muito obrigado, beijos.



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Se puder reencontrar todos os meus lá no céu vai ser o máximo, vou adorar com certeza!



- É melhor ir para o céu e ser recebida pelos meus cães, com certeza. Adoraria poder reencontra-los. A Úrsula por exemplo, muitas vezes, eu estava arrasada, sentava-me no chão ao lado dela, olhando para o olhos dela e ela parecia querer me consolar. Era uma cadela brava pra nos defender, mais dócil ao mesmo tempo, incapaz de fazer qualquer coisa de mal, pra qualquer um de nós, lá de casa.

Quem é o louco de querer ir para o inferno?



- Eu tinha lido em Cosmorama, o livro que o primo Áureo me emprestou, o inferno de Dante, no filme o inferno é retratado igualzinho, eu tinha lido lá. No livro Nosso Lar, que aos 25 anos eu li, também fala de um inferno desse jeito. Aí que horrível, ainda bem que não vou pra lá, rs


Amor além da vida é para poucos, bem poucos mesmo.



- Em casa nós assistimos o filme: Amor além da vida. Um dos mais lindos que já vi. Nele retrata o mesmo amor que nos sentimos um pelo outro, a mesma maneira de que nos olhamos quando nos conhecemos. Com certeza o meu Vicente iria até o inferno pra me resgatar, se fosse o caso. Mas creio que não será preciso, tenho certeza que irei para o céu, rs
- Tem uma cena em que ele fala que tiveram brigas homéricas, nós também temos, como muitos casais. O que mais me encantou no filme, foi passar a ideia de que seremos recebidos pelos cães, quando chegarmos lá no céu. Isso será maravilhoso, eu tenho muitos a minha espera.


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Nesse filme mostra que uma gravidez indesejada, pode fazer um casal que quer ter filhos e não consegue, se tornarem muito felizes.



- O que eu aprendi com este filme é que a gente pode sim gritar pro universo o desejo do nosso coração, que ele nos responde trazendo aquilo que queremos. Lembro-me, de um dia ter feito isso, gritado pro universo na porta da cozinha de minha casa: "Eu quero a minha mãe!" Foi um tempo depois que Alayde, a mãe que me criou já havia morrido e eu sabia, que em algum lugar, eu devia ter uma mãe biológica, que quem sabe também quisesse me encontrar. Sei que Deus me ouviu naquela hora.
-  No dia 23 de fevereiro meu irmão Ailton estava passando pela Dutra e me ligou, ele sempre me ligava todo animado e gritava no telefone: "Mana eu te amo!" Esse era o jeito dele, pura emoção, descobri a quem o meu filho Lucas tinha puxado, os dois são intensos, apaixonados pela vida e muito felizes.
- Pra incentivar o pai no dia do aniversario dele, dia 25 de fevereiro, Lucas deu uma camiseta, uma calça e um tênis e um par de chinelos, tudo pra ver se o pai fazia caminhada e emagrecia. A minha maior implicância com ele era pelo fato de levar uma vida muito sedentária, pra quem já tinha infartado e por comer de tudo que não podia e nem devia, a vontade. Mas passava sempre por chata, faladeira e esse quadro não mudava. Aquilo me incomodava mais que tudo, o fato dele estar se matando debaixo do nosso nariz.


- Nesse mesmo dia  nós fomos ao cinema assistir o filme: Juno. Gostei muito também, mostra que vale a pena levar uma gravidez indesejada até o fim.
 para fazer outras pessoas felizes.

Filme muito lindo! Mais a diante falarei sobre o que eu copiei desse filme.



-Neste dia da festa, na hora em que a Lu, a segunda esposa do Doutor João veio até nossa mesa e se abaixou pra nos cumprimentar, ela estava com uma blusa larga com decote, que quando abaixou, deixou os seios sem sutiã, totalmente a mostra. Com certeza quem coloca silicone quer mostrar pra todo mundo. Lembrei das funcionarias do Banco Banorte, onde meu cunhado trabalhava anos atrás, que quando vinham atender o balcão acontecia o mesmo, dava pra ver o umbigo. Elas iam para a noitada e acho que não dava tempo de passar em casa dê manhã, pra trocar e iam trabalhar com roupa da noite. Coisa muito desagradável para nos mulheres acompanhada de nossos maridos e um deleite é logico para os homens. No velório do meu cunhado Nivaldo, nos estávamos sentados, quando a sobrinha dele veio nos cumprimentar e aconteceu o mesmo. No caso do Banco ou qualquer outro comércio esse tipo de coisa devia ser proibido. Lembro que quando contratei uma moça pra trabalhar na nossa sorveteria no Parque Santos Dumont, exigi que usasse avental por cima da roupa, para evitar esse tipo de constrangimento. Também não permiti que a funcionaria trabalhasse de shorts, ali não era a casa dela, era o trabalho. Um dia fui num quiosque do shopping  enquanto esperava pra ser atendida e a funcionaria estava abaixada, mexendo numa gaveta com o cofrinho todo de fora, por estar com calça de cos baixo. É outra coisa muito deselegante. Não era a primeira vez que via  uma cena dessas no comércio  Isso também aconteceu num banco, onde eu tive que ir pagar uma conta. A estagiaria estava com a calça baixa e blusinha que deixava a barriga de fora. Totalmente sem noção. Na minha classe da faculdade, sentavam umas meninas na minha frente com as quais ocorria o mesmo, havia um colega que dizia que ia arremessar uma bolinha de papel amassado no cofrinho delas e a gente ria. Fica a dica, tanto para o decote, quanto para as calças baixas, para homens e mulheres.


- Na segunda-feira dia 18 de fevereiro fomos assistir o filme: Canção do coração. 


Rezar em família uma prática que nos une muito.



- Todas as quintas feiras as 20:00 horas, nós rezávamos o terço em família, cada quinta era numa casa, na minha sogra, na casa do meu cunhado Donizete e em casa. Vinha quem queria e podia.
- Dia 17 de fevereiro de 2008, foi a festa de aniversario de 4 anos da Ana Julia, filha do Doutor João. Neste dia eu conheci o namorado da sobrinha Carolina, João Paioti, ele é lindo e a família dele era conhecida lá do Bairro onde eu cresci, uma gente muito boa.


João e Carolina
Na festa com minha cunhada Maria Antônia.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Deus sempre nos envia os teus anjos, para cuidar de nós.



-Dia 8 de fevereiro minha pressão subiu e precisei ir para o pronto  socorro. Jonas um colega do Lucas estava lá também. Esse rapaz tinha sido vizinho do Lucas quando ele morou sozinho na cidade de São José dos Campos, numa vilinha. Ele era bombeiro . Muitas vezes o Lucas ficou vendo TV na casa dele e dividiram lanche. Pena ele não ter se lembrado de mim. Estava pálido e numa cadeira de rodas. Ele sofria do coração. Na época em que ele e o Lucas  foram vizinhos, ele ajudou muito o Lucas. E o Lucas ajudou uma mulher a comprar um remédio pra garganta, ele a encontrou na rua e viu que ela precisava de ajuda, pois não tinha dinheiro, ele já estava trabalhando e mesmo sem conhecê-la fez sua boa ação e comprou o remédio pra ela. A vida é assim uns nos ajudam e a gente ajuda os outros, sempre ensinei isso aos meus filhos, a vida segue em círculos, tudo que vai volta e muitas vezes, não conseguimos retribuir para a mesma pessoa, mas se formos gratos, reconhecer que nos ajudaram e fizermos o bem também a alguém, isso é uma sucessão de coisas que nunca sessa.




                                          Sempre existira um anjo no seu caminho! Acredite!