- Durante o tempo que se passou, nos passamos a nos comunicar por telefone e internet, quando chegou outubro, eu fui com eles, para o Rio de Janeiro, no mesmo dia em que vieram me buscar. Antes passamos na casa dos meus amigos Marques e Cidinha, para que eles se conhecessem. Meu irmão se encantou com os olhos da minha amiga Cidinha.
- Chegamos de madrugada no sítio da minha irmã, em Seropédica. Falei por telefone com minha sobrinha Debora, a filha mais velha de minha irmã. Ela chorou e disse que era louca pra me conhecer.
Conversamos um pouco e depois fui dormir. No outro dia fui para o apartamento de minha irmã no Recreio, conheci a Claudia, namorada do filho mais velho da minha irmã Rafaela, o Thiago
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| Thiago e Claudia |
que morava com ela. O meu cunhado Fernando
e o caçula Felipe.
- A tarde quando chegamos no sítio novamente, sem Rede Globo filmando ou qualquer outra emissora de TV, eu fui apresentada a minha mãe. A primeira coisa que ela fez foi ver, é se eu tinha uma marca de nascença na panturrilha esquerda, que é parecida com o mapa da Argentina. E constatando de que, era eu mesma, me abraçou e disse: Roubaram a minha filha!
- Meus irmãos tinham me contado que quando nossa mãe ficou viúva, cada um dos filhos foi ficar com sua madrinha, até que nossa mãe tivesse condições de cuidar de nos e que eu, fui a única a sumir. Com o passar dos tempos ela foi se casando muitas vezes e tendo filhos, ao todo 15 com o que perdeu.
- Lá no sítio, no dia 28 de outubro, (no Dia de São Judas, dia do Santo das causas perdidas), estavam:
minha tia Angélica com seu filho Jorge e três filhas dele: Michely, Veronica e Monique.
Tia Arlete
e minha tia Arlete, estas minhas tias eram irmãs do meu pai Alicio.