Dia 6 de Junho de 2014 - Ganhei do Vicente o meu presente do dia dos namorados, a Colônia Brisas de EUDORA.
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quinta-feira, 30 de maio de 2019
O melhor presente foi eu quem ganhei, no dia em que ele chegou na minha vida!
- Dia 2 de Junho de 2014 - Jane e Duda, estiveram na loja com o Samuel e me levaram uma caminha e umas gravatinhas de presente para o Bobby.
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| Jane Duda e Samuel |
- Em casa, coloquei em baixo um tapete e dentro dela o cobertorzinho dele, pois andava fazendo dias bem frios.
- Bobby logo se adaptou a nova cama.
quarta-feira, 29 de maio de 2019
Não importa se não nos vemos sempre, o importante é sempre, o ultimo encontro!
- Dia 30 de Maio de 2014 - aniversário de 74 anos de minha tia e madrinha Edvina. Sempre deixo uma mensagem pra ela no Facebook, caso não consiga conversar por telefone.
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| Edvina |
- Minha prima Terezinha Stabeli esteve na loja para conversarmos. Eu costumava ter bem poucos contatos com esse lado da família. Sempre foi assim, só por volta dos meus 12 anos, que estivemos mais próximos. A prima Terezinha e o primo Gilberto, nos últimos tempos as vezes apareciam na loja, pra me ver.
No fim do expediente forma-se uma fila de pessoas, em situação de rua,que esperam por sobras de comida desse restaurante,receber essa comida é uma verdadeira benção pra eles!
Dia 20 de Maio de 2014 - Aconteceu um acidente na rua onde eu trabalho, uma mulher de Fiat atropelou uma moça. Quando ouvi o barulho e saí pra ver, o que tinha acontecido, torci o meu pé.
- Depois do expediente de trabalho, Vicente e eu fomos tomar um lanche numa lanchonete e lá ganhei um presente dele. Uma caneca da Cacau Show cheia de bombons. A essa altura meu pé já estava muito inchado, então ele me levou para passar por consultar, na UPA do Campo dos Alemães. Tomei uma injeção de Nimisulida e fizeram RX. Não havia nada quebrado, mas como dói!
- Quando saímos de lá fomos tomar caldinho no trailer do Luís.
- Ganhei do Vicente um creme hidratante da EUDORA com uma textura maravilhosa! Adorei!
E também um desodorante Kriska da Natura mais refil.
- Falei com a minha irmã Rafaela pelo Nextel.
- Dia 22 de Maio de 2014 - Vicente e eu fomos almoçar no Restaurante Parmigiana.
_ Dia 24 de Maio de 2014 - enquanto dormia, sonhei com a minha mãe e o Bobby rosnou muito de madrugada na cozinha.
- Sábado á tarde, Vicente e eu fomos no Poli Pet e levamos o Bobby. Lá compramos o vermifugo Vet Max, Revolution 6% ( para carrapatos) e Adore os chocolates para cachorro.
- Depois fomos tomar caldinho no trailer do Luís.
- Dia 25 de Maio de 2014 - Mateus foi para Paraty no Festival de Jazz.
- A noite Vicente e eu fomos no Arraiá do Frederico, ganhei dele um cachicol de trico em tons de rosa.
- Dia 29 de Maio de 2014 - a noite, Vicente e eu passamos na Clínica Vale Sul para falar com o Maria, seu esposo Sr Olivio estava internado com suspeita de Dengue.
sexta-feira, 26 de abril de 2019
Eu, assim como o Dr Mário Otoboni, nós dois erámos frutos do movimento de Cursilhos de Cristandade!
Dia 16 de Maio de 2014 na hora do meu almoço, saí da loja e fui almoçar com minha amiga Ruth, no restaurante do Guedinho. Nessas ocasiões sempre me lembro do Dr Mário Ottoboni, (que foi o responsável em 1972 pela criação do método APAC = Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, mérito reconhecido pela ONU) quando dizia: o quanto era importante fazer uma refeição com os amigos.
Pena que o tempo passa e as pessoas de repente, simplesmente somem de nossas vidas, sem deixar endereço, telefone e sequer te falarem porque fizeram isso.
- Mudando um pouquinho de assunto e voltando um pouco no tempo, sobre o Dr Mário Ottoboni, eu gostaria de dizer que só tenho por ele, muita gratidão. Lembro me que, minha mãe ganhou um livro escrito por ele, de uma amiga dela e eu ter lido este livro, quando já estava realizando meu trabalho voluntário na APAC, de São José dos Campos. Nesse livro, ele conta como começaram essa obra maravilhosa da qual tive o prazer de fazer parte, durante seis anos. Lá, eu graças a ele e ao Sr Chaves, pude me desenvolver como palestrante. Foi ali que tive a minha primeira oportunidade.
Se na primeira vez deu medo? Lógico que deu! Mas mesmo assim, eu fui e logo depois, eu já me sentia super a vontade no meio dos detentos. Sempre fui muito respeitada lá dentro. Costumava falar para mais de 100 detentos e eles todos sempre ficavam no maior silêncio. Foi um trabalho que realizei, do qual me orgulho muito. Não creio que bandido bom, seja bandido morto, todos merecem sim uma segunda chance, mas também vi muita gente, sair dali e voltar para a vida do crime. Por melhores que eles parecessem ser lá dentro, quando saiam, mesmo tendo quase morrido ou até ficado aleijado, o apelo para voltar a vida da criminalidade era muito maior e sucumbiam. Acho que bem poucos conseguiram se modificar, mas mesmo assim, eu fiz a minha parte e para estes eu fiz a diferença.
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| Dr Mário Ottoboni - Fundador da APAC de SJCampos. |
Pena que o tempo passa e as pessoas de repente, simplesmente somem de nossas vidas, sem deixar endereço, telefone e sequer te falarem porque fizeram isso.
- Mudando um pouquinho de assunto e voltando um pouco no tempo, sobre o Dr Mário Ottoboni, eu gostaria de dizer que só tenho por ele, muita gratidão. Lembro me que, minha mãe ganhou um livro escrito por ele, de uma amiga dela e eu ter lido este livro, quando já estava realizando meu trabalho voluntário na APAC, de São José dos Campos. Nesse livro, ele conta como começaram essa obra maravilhosa da qual tive o prazer de fazer parte, durante seis anos. Lá, eu graças a ele e ao Sr Chaves, pude me desenvolver como palestrante. Foi ali que tive a minha primeira oportunidade.
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| Esse foi o livro dele que eu li |
Se na primeira vez deu medo? Lógico que deu! Mas mesmo assim, eu fui e logo depois, eu já me sentia super a vontade no meio dos detentos. Sempre fui muito respeitada lá dentro. Costumava falar para mais de 100 detentos e eles todos sempre ficavam no maior silêncio. Foi um trabalho que realizei, do qual me orgulho muito. Não creio que bandido bom, seja bandido morto, todos merecem sim uma segunda chance, mas também vi muita gente, sair dali e voltar para a vida do crime. Por melhores que eles parecessem ser lá dentro, quando saiam, mesmo tendo quase morrido ou até ficado aleijado, o apelo para voltar a vida da criminalidade era muito maior e sucumbiam. Acho que bem poucos conseguiram se modificar, mas mesmo assim, eu fiz a minha parte e para estes eu fiz a diferença.
quinta-feira, 11 de abril de 2019
O nascimento de uma criança ou uma doença, muitas vezes, serve pra unir a família!
- Dia 15 de Maio de 2014 - fiquei sabendo que nasceu a filha da Stefany irmã da Michelly.
- Dia 19 de maio de 2014 - Vicente e eu visitamos o Alexandre Cruvinel (irmão de seu atual patrão, que havia tirado dois nódulos do pulmão), ele e a Eliana, nós já conhecíamos do ECC, ( Encontro de Casais com Cristo), trabalhos juntos em vários desses encontros de casais.
Alexandre e Eliana
Alexandre e Eliana
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Eles eram minha verdadeira família, na verdade!
- Nessa foto, estão: a Sonia (tia deles), o Tato e a irmã: Meirinha.
A garotinha menorzinha, é a Marilda. ( De quem eu cortava o cabelo) rs.
Queridos leitores do meu blog, peço desculpas por não estar atualizando, ando meio sem tempo ultimamente, mas em breve voltarei. Aguardem!Terei muitas coisas boas pra contar pra vcs! bjs!
Minha infância na Vila Ema, era um verdadeiro conto de fadas!
- Dia 14 de Maio de 2014 - aniversário de 53 anos do meu vizinho da época de infância - na Vila Ema, o Jorge Stetener (Jorginho).
- Ah o Jorge ele era um terror! Corria atrás da gente, com um sapo na mão e fazia xixi de cima das árvores. Me lembro que uma vez, ele quebrou os dentes da frente, num tombo do carrinho de rolimã.
Apesar de ser criada mais presa do que na rua, as vezes minha mãe, me deixava brincar um pouco com as crianças da vizinhança. Jogávamos queimada até tarde na rua, nas noites de verão as vezes eles jogavam taco.
Durante o dia havia o canto ensurdecedor das cigarras, os pássaros, as galinhas passeando pela rua. A tardinha, a molecada fazia guerra de mamonas e vinham os morcegos sujar as paredes da minha casa. A noite, vaga-lumes iluminavam, como pisca-piscas de Natal a rua onde morávamos. Era como viver dentro de um conto de fadas, morar ali. Que saudades da minha infância naquele lugar!
terça-feira, 16 de outubro de 2018
As vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando nós dois...
- Dia 12 de Maio de 2014 - Segunda-feira às 16 horas na Câmara Municipal, teve palestra sobre Fibromialgia.
Depois Vicente e eu fomos a casa amiga Joana D' arc. Estavam lá alguns de seus amigos: os músicos: Peleco e Lúcio Marinho com a esposa, duas professoras e uma inspetora de aluno. Foi divertido e muito legal a nossa conversa com todos.
- Fiz questão, de contar ao Peleco, que numa noite do ano de 2001, tendo eu vindo para São José dos Campos, resolver umas coisas e por estar na casa do meu filho Lucas, Vicente e eu, ganhamos dele um Vale Night, para uma danceteria e nesse dia era o Peleco, que estava lá cantando numa parte reservada. Nós não o conhecíamos, mas adoramos ouvi-lo cantar. Sua voz era semelhante a do Cazuza. Atendendo a pedidos cantou pra nós a música de autoria do Peninha, cantada por Caetano Veloso: Sozinho.
- Aquela noite na danceteria, foi muito especial pra nós, por esse motivo.
https://www.cifraclub.com.br/caetano-veloso/sozinho/letra/
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você mais ninguém
Só nesse dia, lá na casa da Joana, é que eu fiquei sabendo que o Peleco era cunhado da Valéria (pessoa que eu conheci ainda criança, quando eu, já tinha 18 anos, assim que eu havia me mudado para o Bairro do Jardim Satélite, anos mais tarde, frequentando a mesma Paróquia, Vicente e eu trabalhos muitas vezes, com ela e o esposo Everton, em encontros de casais do ECC.
Depois Vicente e eu fomos a casa amiga Joana D' arc. Estavam lá alguns de seus amigos: os músicos: Peleco e Lúcio Marinho com a esposa, duas professoras e uma inspetora de aluno. Foi divertido e muito legal a nossa conversa com todos.
| Lúcio Marinho e Peleco com a gente. |
- Fiz questão, de contar ao Peleco, que numa noite do ano de 2001, tendo eu vindo para São José dos Campos, resolver umas coisas e por estar na casa do meu filho Lucas, Vicente e eu, ganhamos dele um Vale Night, para uma danceteria e nesse dia era o Peleco, que estava lá cantando numa parte reservada. Nós não o conhecíamos, mas adoramos ouvi-lo cantar. Sua voz era semelhante a do Cazuza. Atendendo a pedidos cantou pra nós a música de autoria do Peninha, cantada por Caetano Veloso: Sozinho.
- Aquela noite na danceteria, foi muito especial pra nós, por esse motivo.
https://www.cifraclub.com.br/caetano-veloso/sozinho/letra/
Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou nem quero ser o seu dono
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela, de repente, me ganha?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela, de repente, me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana
Ou não está madura
Onde está você agora?
Ou não está madura
Onde está você agora?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana
Ou não está madura
Onde está você agora?
Ou não está madura
Onde está você agora?
Só nesse dia, lá na casa da Joana, é que eu fiquei sabendo que o Peleco era cunhado da Valéria (pessoa que eu conheci ainda criança, quando eu, já tinha 18 anos, assim que eu havia me mudado para o Bairro do Jardim Satélite, anos mais tarde, frequentando a mesma Paróquia, Vicente e eu trabalhos muitas vezes, com ela e o esposo Everton, em encontros de casais do ECC.
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| Peleco e a cunhada Valéria. |
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| Everton e Valéria : Amigos de muitos anos pelo qual temos um carinho muito especial! Ele é meu cunhado á 33anos Alice Rangel😂 Temos 2 filhos lindos e uma família abençoada, graças a Deus!Saudades de vcs, beijo grande ❤️❤️ |
sábado, 13 de outubro de 2018
Almoço feito por ele, com todo o carinho para as mamães!
Dia 11 de Maio de 2014 - Domingo, Mateus foi buscar a vó Elza pra almoçar com a gente.
Vicente tinha feito purê de batatas, arroz, salada e carne de panela.
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