- No dia 25 de outubro, na festa de casamento da minha sobrinha Patricia, estavam na mesa com a gente, também, a minha cunhada e os sobrinhos Adriano e Tiago que são filhos do meu irmão mais velho Adilson que eu não cheguei a conhecer, porque ele, já havia falecido de câncer na garganta, dois anos antes do meu reecontro com a família.
- No Domingo dia 26 de outubro, fui a missa, o Bispo Don Wilson estava enviando os missionarios. Como costumam ser lindas e emocionantes estas missas.
- Neste dia o Vicente por telefone me deu o prazo até o fim do mês para votar pra casa, depois não precisava mais.
- Dia 27 de outubro estava fazendo um ano que conheci a minha família e revi a minha irmã Nelma, tambémera o aniversario de 70 anos de minha mãe. Teve churrasco no sítio da Rafaela no Domingo para comemorar.
- Quando falava pelo telefone comigo, Vicente dizia que estavam sobrevivendo...
- Sexta dia 7 de novembro, saí com o mano Luciano para beber uma cerveja, mas o lugar era feio e realmente eu não ia me acostumar naquele lugar horroroso.
- No Domingo meu irmão me levou para SJC, Vicente preparava um delicioso almoço pra nós, Lucas ajudou meu irmão a descarregar as coisas da pick -up.
- Antes do Luciano ir embora fomos ao Vale Sul Shopping.
- E lá tinha eu voltado a velha rotina que eu tanto abominava antes, mas que agora tinha outro sentido para mim.
- Voltei a freguentar os cursos da biblioteca, lá peguei o livro espirita: Ninguém é de ninguém, (de Zibia gaspareto).
- Dia 20 de novembro terminamos curso de locutor de rádio.
- Dia 26 de novembro fomos no Clube Luzo Brasileiro assistir a apresentação de dança da comadre Salete.
- Dia 29 de novembro fui na palestra do Marcel Benedeti. Ele fala sobre a espiritualidade dos animais e escreve livros sobre esse tema. Adorei, é muito interessante.
- Um dia falando sobre vidas passadas, Gustavo disse: Tio Vicente foi gorila, indio e soldado, rs
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quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Liguei para o Vicente e falei que iria lá levar a Meg, mas ele, não queria mais ficar com ela, chorei e pensei: - Meu Deus será que vou ter que doar a Meg? Mas fui mesmo assim e levei, fui e voltei no mesmo dia com a pick -up do meu cunhado Fernando. Meu irmão Luciano foi dirigindo. Aproveitei e trouxe a minha bike. Na ida paramos em Lorena, conhecemos o dono do posto, o Flávio.
- Dia 10 de outubro ganhei um livro do Mateus e da Michelly, A arte de correr na chuva. Eu amei este livro, ele tem a historia contada pela otica de um cachorro. É divertido e comovente.
Saí de São José dos Campos as 7 da manhã, cheguei no Rio as 14 horas, fui de Fiorino, levando tudo que era meu, mais a minha cadela Meg. Durante a viagem todinha Vicente me mandou mensagens pedindo pra voltar.
- Fui recebida por minhas irmãs: Rafaela e Ana Luiza. Almoçamos e depois de descarregarmos as coisas, o motorista, o Sr Adilson, voltou pra São José dos Campos. A rede globo estava gravando cenas de uma novela em frente o salão. Mais tarde meu irmão Luciano, mana Ana Lucia e tia Irene chegaram.
- O salão da minha irmã tinha rcebido o nome de Espaço Você. Era na Rua Tangerina, na Curicica.
- A noite sozinha no meu quarto, que ficava na casa em cima do salão, eu chorei.
- Dia 12 de outubro, domingo, Ana Luiza, a sobrinha Paulinha e eu fomos almoçar na casa da nossa irmã Ana Lucia, levei a Meg. Meu cunhado Marcelo e meu sobrinho Marcelinho, brincaram com a Meg.
- Na casa em cima do salão a cozinha era uma lugar comum as funcionarias, onde todas nós almoçavamos. Havia uma sala grande onde minha irmã pretendia fazer um brechó, um quarto onde ela iria atender como massoterapeuta e o outro era o meu, onde eu fiquei com minhas coisas. A porta da cozinha era de correr de vidro e eu deixava a Meg lá, no quintal que era todo fechadinho, mas ela sempre que podia fugia e descia pra ficar comigo no salão. Estava estranhando e chorava muito. Na viagem ela havia se estressado e no pedaço em que meu irmão Luciano entrou no carro e viemos juntos até o salão, ela mordeu ele. Esta foi a unica vez em que ela mordeu alguém, estava um calor insuportavel e nos tres no banco da frente da Fiorino, a viagem foi longa e cansativa porque ela era grande e veio no meu colo.
- Com a Paulinha dei umas voltas pelo bairro, para conhecer e mostrar pra Meg. Dias depois descobri uma igreja católica atras do salão chamada Nossa Senhora da Saude, passei a ir as missas e grupo de oração.
Dia primeiro de outubro eu tinha consulta na dermatologista do SUS, Dra Izilda Tomaz. Não gostei quando mencionei coisas que me preocupavam, que eram: queda de cabelo, unhas fracas e manchas do sol na pele e ela me dizer que só ia poder tratar de uma coisa. Voce espera tanto pra conseguir passar no especialista e ainda tem que ouvir isso.
- Dia 5 de outubro, foi o dia de cumprir com meu dever de cidadã, votei no Eduardo Cury para prefeito e no Valdir Alvarenga, para vereador, ambos foram eleitos, Valdir foi o terceiro mais votado. E não me arrependi hora nehuma de ter votado neles.
- Dia 6 de outubro perguntei para o Lucas o que ele estava achando de minha partida para o Rio e ele me disse: "recuperar o tempo perdido você não vai, mas ainda tem muito tempo pela frente."
- Neste dia minha pressão estava 12 X 8, normal para a maioria das pessoas, mas para mim, estava alta, eu estava com dor de cabeça e dor na nuca.
- Dia 8 de outubro Vicente me levou para almoçar no Restaurante da Fazenda da Comadre na Rodovia dos Tamoios em Paraibuna.
- Dia 5 de outubro, foi o dia de cumprir com meu dever de cidadã, votei no Eduardo Cury para prefeito e no Valdir Alvarenga, para vereador, ambos foram eleitos, Valdir foi o terceiro mais votado. E não me arrependi hora nehuma de ter votado neles.
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| Prefeito Eduardo Cury |
- Neste dia minha pressão estava 12 X 8, normal para a maioria das pessoas, mas para mim, estava alta, eu estava com dor de cabeça e dor na nuca.
- Dia 8 de outubro Vicente me levou para almoçar no Restaurante da Fazenda da Comadre na Rodovia dos Tamoios em Paraibuna.
Foi lá que ele me falou: com esta sua decisão, nunca mais vai ser a mesma coisa.
- No dia 28 de setembro ganhei do Vicente, o DVD, Em algum lugar do passado.
Este filme mexeu muito comigo na época em que passou no cinema, fala de um amor além do tempo.
Eu adoro este tipo de penteado e da roupas daquela época, se tive vidas anteriores eu não sei, mas pelo tanto que eu gosto, devo ter vivido nessa época. Em que haviam damas e cavalheiros, onde as mulheres eram tratadas com todo respeito e como princesas
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| Esta sou eu aos 37 anos, com o penteado parecido com o daquela época. Quando as coisas começaram a mudar na minha cabeça. |
- No mês de setembro Vicente e eu fizemos curso de técnicas de rádio.
- No dia 20 de setembro era um sábado e meu filho Mateus me trouxe café com bolo e pipoca na cama, como é tão raro esses momentos de carinho dos filhos para com os pais, deixo aqui registrado.
- No orkut, eu li uma mensagem que minha irmã Ana Luiza havia deixado dizendo: "Pede direção pra Deus, pra ver, se isso mesmo que você quer, eu te amo."
- Era o que eu mais desejava, ir embora dali logo, não aguentava mais aquela vida.
- No dia 21 era um domingo e fui visitar meu sobrinho Marcelo que acabava de se tornar pai pela segunda vez, agora do Murilo.
Com esse filme, eu relembrei uma época feliz de minha mocidade.
- Dia 15 de setembro, Vicente e eu, assistimos no cinema o filme Mamma Mia!. Gostei tanto, que depois até, adquiri o DVD, mas acabei dando de presente para minha irmã Rafaela, porque retrata bem a época em nós vivemos, nossa adolescência e também os nossos sentimentos.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
O meu copo transbordou. Havia muitos motivos para eu ir embora.
- Dia 6 de setembro Vicente e eu fomos no Shopping Vale Sul, jogar Boliche com Luciano, Amália e os filhos. Foi muito divertido. Amália e eu, tínhamos nos encontrado um dia, na Padaria da arvore pra conversar, foi muito bom ter uma amiga para desabafar.
- Lucas estava fazendo curso de sonoplastia e Mateus de guitarra.
- Muitas das noites Vicente e eu costumávamos ir tomar caldinho no trailer do Luiz e da Vani que ficava no nosso bairro ou íamos no Bairro do São Dimas. No ultimo dia em que isso aconteceu , enquanto conversávamos, tocava ao fundo a musica do Tim Maia, Me dê motivo. Então eu fiquei pensando nos meus vários motivos, eu estava cansada de uma serie de coisas:
Levar xingo porque as meias sumiam
Porque as roupas não estavam bem passadas ou bem lavadas
Porque minha comida era ruim ou não tinha ficado pronta na hora
Porque eu não gostava de ter que fazer o jantar
Porque o computador estava sempre ocupado e eu não podia usar
Das montanhas de roupas sujas para lavar
Das louças sujas, que ninguém lavava
Falta de horarios para deitar e levantar
Falta de Bom dia e boa noite
Banheiro sujo
Palavras rispidas por parte dos tres.
E de mais um monte de outras coisas que não vou citar por serem intimas demais, alem de ouvir, vai trabalhar, você não faz nada.
- Pois é, você acorda, lava o quintal, limpa a casa, tira pó, faz comida, lava e passa, guarda, limpa armarios, organiza, limpa o fogão e o exasutor, limpa dentro da geladeira e por fora, limpa as janelas, tira o lixo, lava banheiro, tira as teias de aranha, dá banho no cachorro, enfim faz um monte de coisas que ninguém nota e pra eles você não faz nada, não tem valor.
- Então de agora em diante, eles teriam que fazer tudo o que eu fazia, se virar sozinhos porque eu não iria mais estar lá.
- Vicente começou a apresentar um sentimento de ciúmes do meu relacionamento com minha família, disse que eu tinha mudado e que não ligava mais pra ele. Tudo isso porque me via embalando minhas coisas para me mudar para o Rio de Janeiro.
- Lucas estava fazendo curso de sonoplastia e Mateus de guitarra.
- Muitas das noites Vicente e eu costumávamos ir tomar caldinho no trailer do Luiz e da Vani que ficava no nosso bairro ou íamos no Bairro do São Dimas. No ultimo dia em que isso aconteceu , enquanto conversávamos, tocava ao fundo a musica do Tim Maia, Me dê motivo. Então eu fiquei pensando nos meus vários motivos, eu estava cansada de uma serie de coisas:
Levar xingo porque as meias sumiam
Porque as roupas não estavam bem passadas ou bem lavadas
Porque minha comida era ruim ou não tinha ficado pronta na hora
Porque eu não gostava de ter que fazer o jantar
Porque o computador estava sempre ocupado e eu não podia usar
Das montanhas de roupas sujas para lavar
Das louças sujas, que ninguém lavava
Falta de horarios para deitar e levantar
Falta de Bom dia e boa noite
Banheiro sujo
Palavras rispidas por parte dos tres.
E de mais um monte de outras coisas que não vou citar por serem intimas demais, alem de ouvir, vai trabalhar, você não faz nada.
- Pois é, você acorda, lava o quintal, limpa a casa, tira pó, faz comida, lava e passa, guarda, limpa armarios, organiza, limpa o fogão e o exasutor, limpa dentro da geladeira e por fora, limpa as janelas, tira o lixo, lava banheiro, tira as teias de aranha, dá banho no cachorro, enfim faz um monte de coisas que ninguém nota e pra eles você não faz nada, não tem valor.
- Então de agora em diante, eles teriam que fazer tudo o que eu fazia, se virar sozinhos porque eu não iria mais estar lá.
- Esse foi outro livro, que foi um divisor de águas na minha vida. Muito obrigado Padre Marcos!

fomos ao aeroporto com minha cunhada Antonieta, a sobrinha Nátali e a sobrinha neta Giovana, encontrar o Padre Marquinhos ( Marcos Vinicius Cavalini) que estava voltando para a Europa. Neste dia ganhamos de presente dele, o livro:" O segredo".
O padre não poderia ter nos dado melhor presente, todos deveriam ler este livro.
Dona Ana, um modelo de mulher a ser seguido, sabedoria para viver bem na terceira idade.
“Esse Tori é o maior e o mais alto do mundo. Foi construido em forma de gratidão a imigração da comunidade japonesa. Constituído por duas colunas que representam os alicerces que sustentam o céu, enquanto que outras duas vigas simbolizam a terra, o Tori é um dos mais conhecidos ícones da cultura japonesa. De origem e tradição xintoísta, o portal representa a ligação entre o mundo humano e o kami, que seriam os protetores ancestrais, espíritos da natureza e deuses. Portanto, a entrada pra o mundo espiritual e a passagem para o Tori (infinito).
Dia 28 de agosto, encontrei a Dona Ana, no calçadão (que foi minha vizinha na Vila Ema) e registrei o fato com a câmera do meu celular. Essa mulher sabia viver bem na melhor idade, andava de graça no ônibus, não fazia comida e ia almoçar todos os dias no restaurante de 1,00. Além de ir todos os Sábado dançar no Nova Era. Ela era muito feliz!
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